TST muda entendimento sobre pagamento de horas extras

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu que as horas extras feitas pelo trabalhador também devem entrar no cálculo de benefícios, como férias, 13º salário, aviso prévio e FGTS. O novo cálculo vale nos casos em que a hora extra foi incorporada ao descanso semanal remunerado. A regra começou a valer no dia 20 de março deste mês.A questão foi decidida pelos ministros do TST na segunda-feira (20). Conforme o novo entendimento do plenário, o aumento dos valores a receber pelo descanso remunerado deve repercutir nos outros direitos trabalhistas e não pode ser considerado como cálculo duplicado.Durante o julgamento, o relator do processo, ministro Amaury Rodrigues, explicou que a hora extra trabalhada durante a semana é somada ao cálculo do descanso semanal e, a partir de agora, será computada em outros direitos.“O cálculo das horas extras é elaborado mediante a utilização de um divisor que isola o valor do salário-hora, excluindo de sua gênese qualquer influência do repouso semanal remunerado pelo salário mensal, de modo que estão aritmeticamente separados os valores das horas extras e das diferenças de RSR [Repouso Semanal Remunerado] apuradas em decorrência dos reflexos daquelas horas extras”, disse.Com a decisão, o TST alterou que Orientação Jurisprudencial (OJ) 394 para garantir que a decisão vai ser seguida pelas demais instâncias da Justiça Trabalhista.FONTE: CNN BRASIL LINK DA MATÉRIA: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/tst-muda-entendimento-sobre-pagamento-de-horas-extras/
Read more...

Mulheres em construção

A equidade de gênero tem ganhado força, gradativamente, em todos os setores da economia. Até mesmo na construção civil, que sempre foi – e continua sendo – uma atividade majoritariamente masculina. A cada ano, as mulheres aumentam sua presença nos canteiros de obras, nas mais variadas funções, sobretudo de liderança.O dado oficial mais recente no País (RAIS 2021) aponta que a presença feminina no setor alcançou a marca de 10,85% do contingente total de trabalhadores contratados. Algo inédito – e talvez impensável até anos atrás. Eu que o diga.Em 1994, quando ingressei no mercado, eram pouquíssimas as mulheres trabalhando no escritório. Alguns anos depois, já atuando como engenheira nos canteiros de obra, fui por muito tempo a única da equipe. Isso não era um incômodo para mim, pois sempre me senti acolhida e respeitada. Claro, já encarei muitos embates, mas acredito que eles fazem parte do ambiente corporativo.Ser mulher na construção nunca foi um entrave para o meu crescimento profissional. Pelo contrário, esse convívio me trouxe imensos aprendizados e revelou mentores que enxergaram em mim habilidades que eu até então eu desconhecia. Acima de tudo, sempre gostei de gente, de cultivar relações e aprender com as diferenças. E isso pode ter feito muita diferença na minha trajetória.Mas acredito que o que me trouxe até aqui, de fato, foram as competências que desenvolvi, a bagagem que conquistei e as oportunidades que abracei. A mais recente foi assumir a liderança da Urba, empresa de desenvolvimento urbano de uma das maiores holdings do setor de habitação na América Latina. Um enorme desafio para mim, além de me tornar a principal executiva de uma empresa desse porte, atuar em um novo segmento no meu currículo – muito diferente da minha experiência, até então, em uma construtora. Assim, mais uma vez, viram em mim as competências necessárias para assumir uma nova posição.Fonte: CNN BRASIL Leia na íntegra: https://www.cnnbrasil.com.br/forum-opiniao/mulheres-em-construcao/
Read more...

O Que Caracteriza Um Acidente De Trabalho?

Ninguém está livre de sofrer um acidente, não é mesmo? Isso pode ocorrer em seu local de trabalho ou a caminho dele. Assim, todos os colaboradores estão suscetíveis a sofrerem acidente de trabalho.Apesar de existir meios que ajudam a prevenir esses acidentes, e fornecem treinamentos e conscientização dentro das empresas sobre o acidente de trabalho, ainda assim existem dúvidas de qual procedimento seguir caso ocorra algo grave.
Na leitura a seguir vamos abordar os tipos de acidente de trabalho, os direitos do trabalhador e como evitar acidentes em uma empresa.

O que caracteriza acidente de trabalho?

Quando o colaborador sofre alguma lesão, perda ou redução de movimentos e até mesmo falecimento que tenha ocorrido em sua jornada de trabalho e que reduz ou impede de exercer seu cargo dentro da empresa, é validado como acidente de trabalho.Em muitos casos, os acidentes são posteriores a incidentes, que são indícios que apresentam riscos ao colaborador e não são resolvidos com certa urgência. Esses incidentes podem iniciar com um piso molhado, ar condicionado gelando em excesso, mesa faltando parafuso, cadeira com encosto deslocado.Entre outros exemplos como exposição radioativa, substâncias químicas, prédio em obras, se algum colaborador se machuca em uma dessas situações dentro do seu tempo de atuação, o incidente se transforma no acidente de trabalho.E nesses casos, é essencial a empresa saber como lidar e dar início a procedimentos de segurança e emergência para atender melhor esse colaborador e não piorar o seu quadro de saúde.

Como a empresa deve agir nesta situação?

A empresa precisa estar preparada para lidar com acidente de trabalho, ter um kit de primeiros socorros e também encaminhamento a emergência em casos mais graves. Separamos as principais ações:
  • Ajudar o colaborador e entender o que aconteceu;
  • Realizar encaminhamento;
  • Chamar transporte privado para encaminhamento;
  • Abrir comunicado interno para o setor responsável;
  • Acompanhar informações sobre o quadro do funcionário;
  • Fazer a emissão do CAT – Comunicado de Acidente de Trabalho;
  • Manter disponibilidade ao colaborador.
A empresa também pode se cadastrar no CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), que passa a dar um suporte mais qualificado para a empresa e seus colaboradores em relação ao que deve ser feito em caso de acidente de trabalho.
O CIPA é obrigatório por lei para empresas que possuem acima de 20 colaboradores, é formado pela empresa e alguns de seus funcionários, é feita a escolha através de uma votação.
O colaborador selecionado deve cumprir suas funções de conscientização e programas internos de prevenção de acidentes durante um ano, e o mesmo não pode ser demitido por justa causa durante o mesmo período.

Quais são os tipos de acidente de trabalho?

Existem tipos de acidentes diferentes e os três principais tipos de acidente no local de trabalho previstos em lei, são:

Acidente de trajeto 

São os que acontecem durante o percurso do colaborador até a empresa, por ter o deslocamento e estar exposto a riscos durante o caminho, acontecimentos graves ocorridos são configurados como acidente de trajetoPor exemplo, se o colaborador sofre algum acidente da empresa até em casa ou de casa até o trabalho, o colaborador também tem direito. Todavia, antes do colaborador ser indenizado é feita uma análise, para saber se a empresa será isenta ao pagamento ou não, pois se o colaborador desviou do caminho que faz diariamente ou levou muito tempo para se deslocar, causam a perda de indenização.

Acidente típico

Ocorre no próprio ambiente de trabalho, arredores ou ao exercer a função. Podem ocorrer quedas se não houver sinalização correta em casos específicos como o de pisos molhados. Assim como equipamentos e assentos quebrados, fiação elétrica exposta, falta de manutenção, exposição à radiação.Todos os acidentes causados por conta da execução da função, que ocorreu o acidente por negligência, falta de manutenção e até mesmo falta de aviso, configura acidente típico.

Acidente atípico

São as doenças ocupacionais, que possuem relação com o ambiente de trabalho e podem acontecer em momentos de intervalos, descansos e que ocorrem com certa frequência. Por não serem tão visíveis quanto a acidentes são mais difíceis de serem identificados.Podem ocorrer no decorrer do tempo e não diariamente como o acidente típico, acontecem através de coisas fora do comum como contaminações, lesões, danificações, sabotagem, perda de visão, excesso de barulho.

Quais os direitos garantidos ao trabalhador?

Primeiramente, se o caso for um acidente, dentro do local de trabalho, a primeira coisa a ser realizada é buscar auxílio médico e comunicar o empregador sobre o fato ocorrido, no caso das doenças ocupacionais ou de trabalho, a assistência médica deve ser constante.Quando o caso não é culpa do trabalhador é direito dele:
  • O Auxílio-Doença acidentário ou Auxílio-Acidente;
  • Ser reembolsado pelo empregador pelas despesas com medicamentos e com médicos;
  • Afastamento pelo tempo necessário;
  • Após retornar do afastamento, uma estabilidade de 12 meses garantida dentro de seu emprego;
  • No caso de uma perturbação funcional permanente, receber uma aposentadoria por invalidez junto ao INSS;
  • No caso de morte, os dependentes recebem uma pensão.
O Auxílio-doença é direito do segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, conforme citado pelo Art. 20. Ou seja, os empregados detentores de incapacidade por período de até 15 dias não terão direito ao benefício previdenciário.

Como evitar acidentes de trabalho?

Assim, além de fazer parte da comissão de prevenção a acidentes e saber de todos os procedimentos do CAT, é importante levar em consideração algumas dicas:
  1. Tenha equipamentos adequados para o trabalho, que mantenham a segurança dos funcionários como mesas, cadeiras ergométricas e computadores na altura dos olhos. Em caso de exposição a químicos, oferecer óculos, touca e luvas, em serviços de obras ter disponível capacetes;
  2. Identifique todos os riscos presentes na empresa que podem causar acidente de trabalho ou doenças ocupacionais;
  3. Deixe visível sinalização, que indique algum problema como aparelhos ou elevadores em manutenção, indicativos de pisos molhados ou buracos;
  4. Verificar periodicamente o ambiente de trabalho, checando com os funcionários se possuem queixas ou indicações de melhorias, se precisa realizar troca de equipamentos.FONTE: JORNAL CONTÁBIL LINK DA MATÉRIA: https://www.jornalcontabil.com.br/o-que-caracteriza-um-acidente-de-trabalho/
Read more...

É possível aliar crescimento e rentabilidade a um modelo de negócios sustentável?

É crescente a preocupação mundial com relação às mudanças climáticas e os riscos que esse processo traz para o planeta. Governos, grupos da sociedade civil, pesquisadores e cientistas vêm adotando medidas para tentar conter as emissões de dióxido de carbono na atmosfera e elevar o uso de energias renováveis. Passados sete anos do Acordo de Paris[1], no entanto, assinado por 195 países que se comprometeram com tais metas, é nítido que sem uma participação intensa das empresas e indústrias não será possível atingir o objetivo de manter a elevação da temperatura do planeta em menos de 2ºC. Dentre os mais diferentes segmentos da economia, a construção civil é um dos setores mais desafiadores, sendo responsável por 30% de todas as emissões anuais, segundo o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUMA)[i][2]. A organização diz que para que o setor atinja a neutralidade de emissões até 2050, a Agência Internacional de Energia (AIE) estima que as emissões diretas de CO2 dos edifícios precisam, até 2030, diminuir em 50% e as emissões indiretas do setor de construção em 60%. Isto equivale a uma queda das emissões na construção civil de cerca de 6% ao ano até 2030.Reduzir estes números e trabalhar rumo à neutralidade dentro de trinta anos não é tarefa fácil. Conduzir grandes empresas no processo de transição rumo à sustentabilidade envolve, sobretudo, modernização e alterações de processos industriais, missões que abraçamos na Saint-Gobain como pilares centrais dos nossos negócios em todo o mundo.Metas ousadasMantendo nosso espírito de inovação e liderança, na Saint-Gobain estabelecemos mundialmente prazos internos até 2030, como redução de 33% das emissões para os escopos 1 e 2, e de 16% para o escopo 3, ambos em termos absolutos em relação a 2017. Além disso, 100 milhões de euros são alocados a cada ano para despesas de capital e P&D com foco na redução das emissões de CO2.A busca por produtos mais sustentáveis e a crescente conscientização dos consumidores também fazem com que, atualmente, as soluções verdes sejam responsáveis por 72% das vendas do Grupo, resultando na prevenção de cerca de 1.3 milhão de toneladas de emissões de CO2 ao longo de sua vida útil todos os anos.Materiais levesPara além dos impactos quantitativos, diretamente relacionados às reduções do volume de emissões de CO2 anuais, um norte importante das nossas operações tem sido a missão de nos fortalecermos como líderes em construção leve e sustentável. Isso, traduzido em soluções acessíveis, está em nossos produtos como revestimentos, fachadas e vidros, capazes de gerenciar melhor as trocas de temperatura, otimizando o uso do ar-condicionado e, consequentemente, trazendo redução do gasto de energia, o que resulta na redução de emissões, e assim por diante.Contando com bons resultados do trabalho do nosso Centro de Pesquisa e Desenvolvimento – localizado em Capivari, SP - temos aumentado esta participação em diferentes mercados. São passos importantes que nos ajudam a ter um impacto positivo não só na redução do consumo de energia elétrica e água dos edifícios, mas também na geração de resíduos do processo de construção, trazendo sistemas completos de fachadas leves e de pré-fabricados.Bons exemplos no Brasil Estima-se que até 2025 a construção civil gere 2,2 bilhões de toneladas de resíduos, o que soa um alerta vermelho que deve ser levado a sério por todos os integrantes da cadeia produtiva do setor. Nas nossas atividades, a busca pelo impacto positivo sobre este cenário já vem rendendo excelentes resultados.Em Maraú, na Bahia, a Saint-Gobain e seus parceiros foram responsáveis pela criação do maior complexo residencial de construção modular da América Latina. Os módulos que compõem o empreendimento foram construídos utilizando materiais de construção leve, e percorreram cerca de 1.700 km até o destino final, chegando praticamente finalizados no canteiro de obras, sendo necessário apenas mínimos ajustes após instalado na fundação.Nesse sistema de construção, onde parte dos elementos são construídos e montados dentro de um ambiente de fábrica controlado, é possível ter ainda mais eficiência nos processos.Outro projeto importante é o novo terminal do Aeroporto Internacional de Florianópolis, que utilizou 24 mil metros quadrados dos sistemas de fachadas leves da Saint-Gobain, além das soluções para ambientes internos. Destaco ainda soluções para casas e prédios residenciais, em que trabalhamos com grandes e importantes empreendimentos como este, onde soluções de construção leve e sustentável trazem benefícios como isolamentos adequados de temperatura e ruídos, bem como produtividade nas obras e menor impacto ambiental.Estratégia Grow & Impact As iniciativas que colocam a empresa em posição de liderança em construção leve e sustentável são um dos pilares da estratégia de crescimento Grow & Impact, adotada globalmente em todo o Grupo, que completou um pouco mais de um ano de implementação no Brasil.O mapa de expansão de negócios tem seis pilares. Três deles voltados ao desenvolvimento dos negócios: posicionamento em mercados líderes de alto crescimento; foco em soluções com sustentabilidade e rendimento; e inovação centrada no cliente e nos dados. E outros três focados no ambiente dos colaboradores, com o fortalecimento da cultura TEC (trust-empowerment-collaboration); a implementação de valores de ESG nas ações e decisões; e a construção de equipes com mais diversidade e inclusão.E os resultados mostram que é possível aliar sustentabilidade e rentabilidade, dentro do nosso objetivo traçado de duplicar as vendas na América Latina até 2025, além de alavancar o Brasil da quinta para a terceira posição dentro dos maiores mercados mundiais da Saint-Gobain.Do total de 44,2 bilhões de euros em vendas globais em 2021, 72% se referem a produtos ligados à sustentabilidade. São números que corroboram nossa visão de negócios atual: seguir com crescimento forte com cada vez menos impacto sobre o ambiente, priorizando materiais leves que promovam sustentabilidade, proporcionando mais conforto e bem-estar – fazendo do mundo, de fato, um lugar melhor para se viver.FONTE: EXAME LEIA NA ÍNTEGRA: https://exame.com/esg/e-possivel-aliar-crescimento-e-rentabilidade-a-um-modelo-de-negocios-sustentavel/
Read more...

CAMPANHA | FEVEREIRO ROXO E LARANJA

Durante este mês, as cores roxa e laranja são utilizadas em diversos meios de comunicação com o objetivo de atentar para a conscientização e combate de algumas doenças.A cor roxa foi escolhida para a conscientização do Lúpus, da Fibromialgia e do Mal de Alzheimer. Já a cor laranja foi incluída na campanha para conscientizar um dos tipos mais graves de câncer, a Leucemia.• Lúpus O Lúpus é caracterizado como um distúrbio crônico que faz com que o organismo produza mais anticorpos que o necessário para manter o organismo em pleno funcionamento. Os anticorpos em excesso passam a atacar o organismo, causando inflamações nos rins, pulmões, pele e articulações. Segundo o Ministério da Saúde, o Lúpus Sistêmico (Les) é a forma mais séria da doença e também a mais comum afetando aproximadamente 70% dos pacientes com Lúpus. Ele afeta principalmente mulheres, sendo 9 em 10 pacientes com o risco mais elevado durante a idade fértil.• Fibromialgia Já a Fibromialgia ataca especificamente as articulações, causando dores por todo o corpo, principalmente nos músculos e tendões. A síndrome também provoca cansaço excessivo, alterações no sono, ansiedade e depressão. A doença pode aparecer depois de eventos graves como um trauma físico, psicológico ou mesmo uma infecção. O motivo pelo qual pessoas desenvolvem a doença ainda é desconhecido. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) calcula que a fibromialgia afeta cerca de 3% da população. De cada 10 pacientes com fibromialgia, sete a nove são mulheres.FONTE: GOV.BR LINK DA MATÉRIA: https://www.gov.br/cetene/pt-br/assuntos/noticias/campanha-fevereiro-roxo-e-laranja
Read more...

Custo da construção civil avança no mês de janeiro

O Índice Nacional de Custo da Construção Civil – Mercado (INCC-M), divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), revelou uma alta de 0,32% nos custos do setor em janeiro. Com isso, o acumulado dos últimos 12 meses chega a 9,05%.Ainda com base no índice, o primeiro mês de 2023 registrou um aumento de custo superior ao de dezembro de 2022, quando o custo da construção civil aumentou em 0,27%.

Índice revela aumento dos custo da construção civil

Apesar da alta maior, o aumento deste mês de janeiro é inferior ao mesmo período de 2022. O setor apresentou uma alta de custo de 0,64%, além de um acumulado de 12 meses de 13,70%.O levantamento da alta dos custos da construção civil é pesquisado entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês em questão. A pesquisa feita pela FGV em sete capitais apresenta a aceleração dos preços em duas delas: Belo Horizonte (de 0,14% para 3,17%)  e Salvador (de 0,25% para 0,45%).

Detalhes revelados na pesquisa

O índice de custo da construção civil levantado pela FGV, além do avanço de 0,32% registrado em janeiro, detalha outras percepções sobre o setor. Segundo a pesquisa, os materiais, equipamentos e serviços foram de 0,38% em dezembro para uma queda de 0,12% em janeiro.O levantamento destaca também que “Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,62% para -0,55%”.Enquanto o subgrupo que apresentou aumentos seguidos nos dois últimos meses foi o da mão de obra. O avanço registrado no custo da mão de obra da construção civil foi de 0,16% em dezembro e de 0,77% no primeiro mês de 2023.FONTE: SEU CREDITO DIGITAL LINK: https://seucreditodigital.com.br/custo-da-construcao-civil-avanca-no-mes-de-janeiro/
Read more...

Sancionada lei que torna o CPF único registro de identificação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, com vetos, a Lei nº 14.534/23, que estabelece o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) como único número do registro geral em todo o país, de forma a ser usado para identificar o cidadão nos bancos de dados dos serviços públicos.Com a entrada em vigor da nova lei, o CPF deverá constar nos cadastros e documentos de órgãos públicos, do registro civil ou dos conselhos profissionais, como é o caso de certidões de nascimento, casamento e óbito, bem como em documentos de identificação, registros de programas como PIS e Pasep, identificações relativas a INSS, título de eleitor, certificado militar, cartões de saúde, carteira de trabalho, Carteira Nacional de Habilitação, entre outros.A lei entrou em vigor a partir da publicação no Diário Oficial da União, mas estipula alguns prazos para a adaptação de órgãos e entidades: 12 meses para adequarem sistemas e procedimentos de atendimento aos cidadãos; e de 24 meses para que tenham a interoperabilidade entre os cadastros e as bases de dados.Entre os pontos vetados pela Presidência está o que tratava de excepcionalidades e de algumas atribuições voltadas a entes federativos, sob a justificativa de que tais situações poderiam acabar por “cercear o acesso a informações e aos serviços de saúde, caso somente este fosse exigido como documento de identificação do cidadão, uma vez que há casos em que estrangeiros e nacionais não possuem o número de Cadastro de Pessoa Física”.Foi também vetado o trecho que determinava à Receita Federal a atualização semestral de sua base de dados com alguns dos “batimentos eletrônicos” feitos pelo Tribunal Superior Eleitoral – procedimento que seria adotado para evitar duplicidade de CPF para uma mesma pessoa.Tendo por base manifestação do Ministério da Fazenda, a Presidência argumentou que a proposição contraria o interesse público, uma vez que a Receita Federal, por força de convênio de intercâmbio de informações junto ao TST, “recebe dados do Cadastro Eleitoral com periodicidade mensal, e possui acesso online à base do TSE”. E, em contrapartida, disponibiliza acesso online à base CPF para o TSE.“Nesse sentido, a medida representaria um retrocesso ao definir o prazo de 6 (seis) meses para o TSE encaminhar dados do Cadastro Eleitoral à RFB, pois além de não alcançar o objetivo a que se propõe, prejudicaria o trabalho de qualificação de dados ora realizado pela RFB”, justificou a Presidência.Por fim, também foi vetado o trecho que estipulava prazo de 90 dias para o Executivo regulamentar a nova lei. “A proposição legislativa incorre em vício de inconstitucionalidade, tendo em vista que assinala prazo para o Poder Executivo regular o disposto nesta proposição, o que viola o princípio da separação dos poderes”, justificou a Presidência.FONTE: AGÊNCIA BRASIL LINK DA MATÉRIA: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-01/sancionada-lei-que-torna-o-cpf-unico-registro-de-identificacao
Read more...

ChatGPT e o futuro do trabalho

Você já ouviu falar sobre o ChatGPT?Caso não conheça a ferramenta, de uma forma bem simplificada, trata-se de um sistema de processamento de linguagem natural que foi projetado para fazer conversas mais parecidas com o modo como as pessoas interagem. Ele lê e processa muitos textos e “aprende” como as pessoas falam e pensam. Depois de ser treinado, o ChatGPT pode responder a perguntas e ter conversas de maneira mais natural, como se fosse uma “pessoa de verdade”.Após interagir com a ferramenta e entender um pouco mais do que ela é capaz, fiquei me perguntando: como tecnologias dessa natureza impactarão o futuro do trabalho e das profissões?Antes de discorrer um pouco mais sobre o tema, decidi perguntar para o próprio software o que ele “pensa” sobre o assunto:Katiuscia: Como o ChatGPT impactará o futuro do trabalho e das profissões?ChatGPT: O ChatGPT é uma ferramenta de processamento de linguagem natural que foi projetada para fazer conversas mais naturais e eficientes. Isso pode ter um impacto positivo em vários setores, como atendimento ao cliente, vendas e suporte técnico, onde as pessoas podem usar o ChatGPT para se comunicar com os clientes e resolver problemas de maneira mais rápida e eficiente. No entanto, é importante lembrar que o ChatGPT e outras ferramentas de processamento de linguagem natural só serão tão eficientes quanto os dados de treinamento que recebem.Portanto, é importante fornecer ao ChatGPT dados de qualidade e atualizá-lo regularmente, para garantir que ele possa oferecer as melhores respostas possíveis. Em geral, o ChatGPT pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar as pessoas a se comunicar de maneira mais eficiente e natural, mas é importante lembrar que ele não pode substituir completamente o trabalho humano e que as pessoas ainda serão necessárias para fazer a maior parte do trabalho.Se olharmos o passado como forma de prever possíveis tendências sobre este assunto, observaremos que muitas profissões foram extintas com o avanço da tecnologia, porém, ao mesmo tempo, tantas outras foram criadas ou, até mesmo, adaptadas. Certo?Apesar de algumas teorias e hipóteses sobre o assunto, a verdade é que não é possível prever com certeza quais profissões deixarão de existir devido a esta inovação tecnológica. Porém, é bem provável que algumas tarefas e trabalhos sejam automatizados ou substituídos no futuro, enquanto outros, provavelmente, se tornarão ainda mais importantes.Um exemplo claro sobre esse tema é que plataformas como essa serão tão eficientes quanto os dados de treinamento que recebem. Ou seja, as pessoas que fornecem os conhecimentos e treinamentos seguirão sendo fundamentais.Como reflexão final, imagino que a tecnologia atuará na redução ou até mesmo na eliminação de atividades rotineiras e mais simples de serem executadas, deixando para nós, humanos, o pensamento mais complexo, disruptivo e criativo.Caberá, cada vez mais, a nós criar as estratégias, construir o caminho e deixar aos robôs e inteligências artificiais a execução das premissas elaboradas por nós.E ainda existem as competências comportamentais, como a inteligência emocional — sim, as famosas soft skills — e as máquinas não conseguiram superar os humanos.O diferencial e valor que as pessoas são capazes de aportar estão principalmente relacionados à capacidade de se adaptar às mudanças, aprender novas habilidades, desafiar o status quo, entre outras competências relacionais, que serão ainda mais importantes no futuro, independentemente da profissão, e que as máquinas, por mais evoluídas que sejam, ainda não estão preparadas para colocar em prática.FONTE: RH PRA VOCE LINK DA MATÉRIA: https://rhpravoce.com.br/colab/chatgpt-e-o-futuro-do-trabalho/
Read more...

Tecnologia auxilia na queda de desperdícios na construção civil

Desperdícios na construção civil vêm movimentando o mercado em busca de soluções capazes de diminuir os impactos no meio ambiente e, também, no valor de investimento dos construtores nacionais. Pensando nesse contexto, a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (ABRECON), apresentou em 2020 um estudo que aponta como um marco a assinatura da Lei nº 14.026, que atribui à Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) a competência para instruir normas para a regulação dos serviços públicos de saneamento básico, e articular o Plano Nacional de Resíduos Sólidos.
Isso porque, de acordo com o estudo, o pequeno construtor não consegue gerir como, por exemplo, os resíduos de pequenas reformas, operados pela prefeitura através dos pontos de entrega voluntária. Para auxiliar e viabilizar a diminuição dos desperdícios, empresas de tecnologia da informação começam a desenvolver softwares capazes de solucionar não apenas a parte administrativa das construtoras, mas também, no gerenciamento de obras, uma vez que é através dele que as empresas conseguem calcular a quantidade de matéria prima necessária para cada projeto."Os softwares possuem uma inteligência no qual o engenheiro consegue organizar a necessidade de matéria prima assim como a sua alocação e processo de construção da obra como um todo", explica o especialista em tecnologia da informação e softwares, Augusto Cordeiro, CEO da ACSolutions. De acordo com Cordeiro, um software deve apresentar soluções para a construtora no qual sem essa ferramenta a sua obra permanece em desperdício e custo alto, por isso, alguns pontos, segundo ele, devem ser observados, por exemplo, se a ferramenta possui capacidade para agilizar os processos e precisão na execução deles. Além disso, a automação é um suporte para evitar falhas humanas, ou seja, a responsabilidade dos profissionais fica apenas na gestão das informações e elaboração de como os procedimentos serão trabalhados.Ela por sua vez, permite que os setores como o de orçamento de obras, que lida  diretamente com a parte financeira em números, diminua os erros e os prejuízos que geralmente uma obra de construção civil pode ter devido ao desperdício de materiais. Outro ponto importante que para o especialista precisa ser avaliado em relação ao software é se ele possui integração com os demais setores da empresa."A falta de integração entre os setores da construção pode ser um problema, uma vez que ela é capaz de promover a ligação entre as atividades relacionadas à gestão de diferentes processos, de modo a otimizar todo o ciclo de entrega e gerenciamento de obras", explica o especialista em softwares.Para que a ferramenta seja funcional na construtora ela deve, também, integrar-se com outros softwares, assim como possuir um layout intuitivo para que os gestores consigam movimentar as informações de maneira tranquila e com a rapidez necessária. "Fundamental é entender que a gestão dos processos de uma obra são delicadas e precisam de agilidade, no entanto, apenas um software pode não ser o suficiente para o gerenciamento completo de uma obra, e por isso a integração com outras ferramentas e layout intuitivo firma como necessidades básicas para que o gestor consiga tirar o máximo proveito da ferramenta", pontua Augusto.Para o setor que é um dos menos digitalizados, segundo dados do McKinsey Global Institute, a tecnologia é um dos fatores que contribuem não apenas para o desenvolvimento geral da construção civil, mas também como fator de diferenciação e competitividade entre as empresas, auxiliando na diminuição dos desperdícios e também na lucratividade dos empreendimentos."É importante lembrar que a inovação tecnológica não necessariamente precisa ser ligada a grandes movimentações como a realidade aumentada. Quando falamos em inovação é importante se atentar primeiro na otimização dos processos mais básicos como a implementação dos softwares para depois subir a um patamar mais robusto", afirma Cordeiro.Para iniciar o processo de digitalização e inovação, Augusto explica que "o primeiro passo deve estar na escolha do sistema informático de gestão, que será como o alicerce para otimização dos processos e deve concentrar toda a informação relacionada à obra".FONTE: TERRA LINK DA MATÉRIA: https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia-auxilia-na-queda-de-desperdicios-na-construcao-civil,c6debf12243cf820ff5c3ea025dc2e38bulec98l.html
Read more...