Número de contaminados em canteiros de obras continua baixo em SP

15/10/2020 | 15:39 - A 22ª edição da pesquisa “Conhecendo as Ações das Construtoras Paulistas no Combate à Covid-19”, divulgada pelo SindusCon-SP e o Seconci-SP, apontou que, pela nona semana seguida, os casos suspeitos e confirmados de contaminação pelo novo coronavírus nos canteiros de obras mantiveram-se muito baixos.Esta rodada do levantamento teve a participação de 41 empresas, responsáveis por 516 obras, que totalizam 34.495 empregos diretos e terceirizados. A apuração ocorreu entre 1 a 7 de outubro.Conforme a pesquisa, 0,15% dos trabalhadores havia sido afastado por suspeita de contaminação pelo novo coronavírus, e 0,06% deles foi confirmado com a doença.No período, foi constatada a existência de 512 obras em andamento e 4 paradas, com 98% do pessoal operando de maneira ativa. Todas as empresas adotam medidas como aferição de temperatura corporal, higienização das mãos, orientações diárias sobre prevenção, demarcação de áreas de vivência e fornecimento de máscaras para o transporte.Além disso, 93% das empresas realizam a limpeza dos equipamentos e ferramentas e distribuem máscaras extras para utilização na obra, e 88% delas realizam outras práticas para a prevenção da contaminação entre os trabalhadores e a comunidade e distribuem informativos eletrônicos de orientação.“O novo coronavírus segue com alta transmissibilidade, impondo a manutenção dos rígidos protocolos de saúde nos canteiros, trajetos e residências. O monitoramento da saúde dos trabalhadores precisa ser constante, com atenção redobrada por parte da área de Medicina Ocupacional da empresa”, comentam Senra e Ishikawa.Fonte da matéria: aecweb Link da matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/CD38 Data da matéria: 15/10/2020#sindicato #sindicalismo #informacao #siticoncirp #afsys_sindical #trabalhadores #sejasocio
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Coronavírus faz Loft criar fundo para trabalhadores

Iniciativa se dá em parceria com a Decorati para o auxílio financeiro de trabalhadores que estão em quarentena por causa da covid-19⠀⠀ ⠀⠀ A startup paulistana Loft anunciou a criação de fundo de cerca de 5 milhões de reas para auxiliar na renda de trabalhadores do setor de construção civil que estão em casa por conta da crise do novo coronavírus. A iniciativa se dá em parceria com a Decorati, startup que foi comprada recentemente pela Loft, conforme reportado com exclusividade pela EXAME.⠀⠀ ⠀⠀ O fundo será criado pela própria companhia em parceria com clientes que aceitarem a interrupção das obras feitas em seus imóveis, mas que antecipem os pagamentos. Cerca de 350 clientes da companhia receberão desconto de 1% ao mês sobre os valores aportados, inclusive durante os meses em que as obras estiverem interrompidas.⠀⠀ ⠀⠀ A expectativa é de 12.000 trabalhadores que atuam nos projetos de reforma já iniciados ou que teriam obras feitas nas próximas semanas sejam beneficiados. “No final da obra, o que o cliente vai economizar com o desconto resultará num ganho superior a 300% do CDI”, diz Marcus Grigoletto, cofundador da Loft e diretor de engenharia e arquitetura da Loft e da Decorati.⠀⠀ ⠀⠀ Fonte da Matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/ZsNj ⠀⠀ ⠀ #sindicato#sindicalismo#informacao#siticoncirp#afsys_sindical#trabalhadores#associe-se
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Adaptações durante coronavírus

A pandemia do coronavírus interrompeu o ritmo acelerado do setor da construção civil em 2020 e fez com que os trabalhadores do ramo passassem por adaptações.Como as atividades não pararam durante o período de quarentena, a saúde dos trabalhadores é essencial, assim como os equipamentos de segurança. Segundo o engenheiro civil Antônio Galvão, medidas de prevenção também foram tomadas nas obras. “A gente não trabalha em espaço confinado. É totalmente ventilado. Quem tem mais de 60 anos, colocamos de férias. Se algum profissional tem problema de saúde, não trabalha. Os demais pedimos para evitar aglomerações, aumentamos o intervalo e dividimos equipes”, explica Galvão.Em um empreendimento que será lançado no final do ano em Itapetininga (SP), quase todas as unidades estão vendidas, mas o diretor da incorporadora, Tony Shayo, acredita que a procura vai diminuir com o coronavírus. “As pessoas postergam compra, esperar para ver o que vai acontecer com o mercado. Ninguém quer sair, mas a gente segue dando atendimento aos clientes por telefone e mensagem. Nas últimas semanas tivemos menos fechamento, mas o pessoal segue procurando”, afirma Shayo.Problemas na entrega de materiais podem atrasar o prazo de entrega dos imóveis, mas segundo os profissionais que atuam no setor, por enquanto não é possível fazer um cálculo para identificar em quanto a construção civil pode ser prejudicada durante a pandemia da Covid-19.Fonte da matéria: Globo
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