Construção civil com liderança nas contratações e aumento das vendas.
Setor se destaca na economia nacional ao puxar criação de novas vagas e vender mais que no pré-crise; desabastecimento, encarecimento de matéria-prima e falta de reformas ameaçam avanço em 2021⠀
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Não foram poucas as ocasiões que o ministro da Economia, Paulo Guedes, enalteceu o desempenho da construção civil ao longo dos últimos meses. O prestígio do setor com o chefe da equipe econômica foi mais uma vez exibido durante a última conversa com jornalistas antes do recesso de fim de ano. Ao detalhar a resiliência da economia brasileira para se adequar ao fosso cavado pela pandemia da Covid-19 e seguir em frente com o “novo normal”, Guedes usou a atividade da construção como exemplo.
“Foi o setor que menos perdeu gente e o que mais gerou emprego, mostrando que era possível o retorno seguro ao trabalho”, enalteceu o ministro. De fato, em um ano onde o desemprego bateu recorde, o setor conseguiu se destacar como o que mais criou vagas de trabalho formal. Segundo dados do Ministério da Economia, até outubro — último mês com números consolidados —, a construção civil havia registrado saldo de 138 mil empregos, na diferença entre contratações e demissões, o melhor resultado desde 2013. Para se ter dimensão da importância desse registro, o setor de serviços — a maior fonte de empregos do país — está com resultado negativo em quase 270 mil vagas.⠀
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Fonte da matéria: Jovem pan⠀
Data da matéria: 03/01/2021⠀
Leia na íntegra: https://n8qhg.app.goo.gl/4Sfj ⠀
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