As estratégias da construção civil para driblar a crise

A construção civil não parou. Se no começo da pandemia havia um clima de desconfiança em relação ao futuro do setor, hoje, apenas alguns meses depois, já é possível apontar algumas estratégias primordiais para enfrentar a crise.

Pesquisas feitas pela Prospecta Obras mostraram que pequenos e médios empreendimentos não foram interrompidos pela pandemia, mostrando como os serviços e a indústria estavam mais preparados que o setor comercial. A utilização de equipamentos de proteção e segurança, além do uso de máscaras, permitiu dar continuidade às obras. Agora, home centers traçam novas abordagens físicas para garantir a proteção dos consumidores, com utilização de álcool em gel e limite de visitantes nas lojas, e também digitais, procurando estar onde o cliente está.

Com mais de 10 anos de experiência na área, consigo apontar algumas estratégias importantes para que consigamos deixar essa crise para trás, com menores danos. Veja cinco que aponto como sendo primordiais.

#1. Informatizar: Essa talvez seja a necessidade mais urgente do setor. Nenhum empresário irá investir sem ter certeza – ou uma grande possibilidade – de retorno. Por meio de tecnologias, como o Big Data, é possível identificar em quais regiões o mercado de construção civil está mais aquecido, quais as demandas de construtoras, empreiteiras e pequenos empreendimentos, entre outras informações. Assim, o lojista pode preparar seu estoque para atender os consumidores, movimentando toda a cadeia do segmento, da indústria à prestação de serviços.

#2. Inovar: Pensar em novas maneiras de oferecer serviços e produtos é essencial quando as necessidades e o perfil de consumidor estão em constante mudança. Um exemplo é como a construtora MRV vai investir R$ 1 milhão na criação do primeiro centro de pesquisa e desenvolvimento em construção civil do Brasil, em Belo Horizonte (MG). A ideia é fomentar o desenvolvimento de tecnologias, processos, métodos construtivos e testes de materiais que resultarão em produtos de mais qualidade. Além disso, grandes construtoras apostaram em feirões de venda de móveis online, algo que vinha se tornando uma tendência no setor. E aí, vale tudo para encantar o comprador: fotos, vídeos e até a realidade virtual.

#3. Digitalizar: A renda de muitas famílias brasileiras foi diretamente afetada pela pandemia, portanto os gastos estão contados. Com mais tempo em casa, aquela parede que precisa de pintura ou a lâmpada queimada começam a ficar mais evidentes. E, por vezes, o reparo é inevitável. Entretanto, todo mundo faz um orçamento, compara preços, antes de fazer uma obra, e o comércio precisa saber atender esses requisitos.

#4. Expandir: Essa é uma consequência da digitalização. Se antes, o comércio de bairro vendia apenas para as redondezas, hoje ele pode fazer uma forte concorrência a grandes centros de materiais de construção. Se não puder competir em relação aos preços, que seja pela facilidade de entrega do produto à domicílio ou melhores condições de pagamento.

#5. Conectar: Todos sabemos o quanto as empresas precisam vender para sobreviver. Mas são tempos difíceis para todos, inclusive para os consumidores. A comunicação não deve estar alinhada somente às estratégias comerciais, é preciso conhecer seu cliente e dialogar com ele. Você pode ajudá-lo com o que ele precisa? Se ainda não, é preciso se adaptar. Os negócios, cada vez mais, se darão em rede. Saber se conectar é fundamental.

Fonte: Porto agente
Link: https://portogente.com.br/noticias/opiniao/112545-as-estrategias-da-construcao-civil-para-driblar-a-crise
Data: 19 de Junho de 2020

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Trabalhadores mudam rotina durante pandemia

Em uma obra civil de Votorantim (SP), uma enfermeira está percorrendo o canteiro de obras fazendo medição da temperatura nos funcionários.⠀ ⠀ A construção civil é uma das áreas com atividades permitidas durante a quarentena, determinada pelo governo estadual. Porém, em uma obra de Votorantim (SP) os hábitos mudaram entre os trabalhadores.⠀ ⠀ Os funcionários, por exemplo, estão lavando a mão com água e sabão logo que chegam, e também passando álcool em gel. Além disso, a temperatura de todos é medida no período da manhã.⠀ ⠀ Durante a tarde, uma enfermeira percorre o canteiro de obras repetindo a medição da temperatura e também orientando sobre a doença. As medidas de prevenção também são reforçadas.⠀ ⠀ No local, os trabalhadores com mais de 60 anos ou com doenças crônicas foram afastados, ou entraram em férias antecipadas por serem do grupo de risco do Covid 19.⠀ ⠀ "É um momento crítico com muita gente que ficou desempregada. Antes eu tava muito preocupado né, antes [do Covid-19] chegar aqui no Brasil, mas a empresa está tomando todas as medidas e a gente está conseguindo seguir com a jornada", diz o pedreiro Sérgio Lopes da Silva.⠀ ⠀ Caso algum funcionário apresente sintomas, ele é encaminhado para um médico. A iniciativa é uma parceria das construtoras com o Serviço Social da Construção Civil (Seconci).⠀ ⠀ Segundo a gerente regional do Seconci, Ester Gonçalves, o trabalho dos funcionários não será afetado.⠀ "A área é muito aberta e existe uma segurança para trabalhar, fazendo todos os cuidados de higienização e segurança, percebemos que o rendimento continua igual".⠀ ⠀ O Seconci acompanha quatro obras na região e, ao todo, 400 trabalhadores seguem em atividade com os cuidados necessários.⠀ ⠀ #sindicato#sindicalismo#sintracombauru#afsys_sindical#informacao#trabalhadores
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Coronavírus faz Loft criar fundo para trabalhadores

Iniciativa se dá em parceria com a Decorati para o auxílio financeiro de trabalhadores que estão em quarentena por causa da covid-19⠀⠀ ⠀⠀ A startup paulistana Loft anunciou a criação de fundo de cerca de 5 milhões de reas para auxiliar na renda de trabalhadores do setor de construção civil que estão em casa por conta da crise do novo coronavírus. A iniciativa se dá em parceria com a Decorati, startup que foi comprada recentemente pela Loft, conforme reportado com exclusividade pela EXAME.⠀⠀ ⠀⠀ O fundo será criado pela própria companhia em parceria com clientes que aceitarem a interrupção das obras feitas em seus imóveis, mas que antecipem os pagamentos. Cerca de 350 clientes da companhia receberão desconto de 1% ao mês sobre os valores aportados, inclusive durante os meses em que as obras estiverem interrompidas.⠀⠀ ⠀⠀ A expectativa é de 12.000 trabalhadores que atuam nos projetos de reforma já iniciados ou que teriam obras feitas nas próximas semanas sejam beneficiados. “No final da obra, o que o cliente vai economizar com o desconto resultará num ganho superior a 300% do CDI”, diz Marcus Grigoletto, cofundador da Loft e diretor de engenharia e arquitetura da Loft e da Decorati.⠀⠀ ⠀⠀ Fonte da Matéria: https://n8qhg.app.goo.gl/ZsNj ⠀⠀ ⠀ #sindicato#sindicalismo#informacao#siticoncirp#afsys_sindical#trabalhadores#associe-se
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Fórum de defesa do direto do trabalho repudia MP 927

O Fórum Interinstitucional de Defesa do Direito do Trabalho e da Previdência Social (FIDS) divulgou nota, nesta quarta-feira (3), repudiando o parecer da Medida Provisória (MP) nº 927/2020, de autoria do deputado Celso Maldaner (MDB/SC), publicado nesta terça-feira (2). De acordo com o FIDS, integrado por entidades do mundo do trabalho, movimento social, organizações de trabalhadores, professores e pesquisadores, a MP que deve ser votada nesta quarta, manteve itens prejudiciais aos trabalhadores e às trabalhadoras, já afetados pelas altas taxas de desemprego, diminuição da renda e pelos demais impactos socioeconômicos da pandemia do novo coronavírus.Ainda há ajustes que precisam ser feitos, diz a nota que cita riscos aos direitos dos trabalhadores, como a redução pela metade das verbas indenizatórias, a fragilização do sistema de representação sindical, entre outros.A MP 927, que trata de alterações trabalhistas para enfrentamento do estado de calamidade pública e emergência de saúde pública decorrente da pandemia do novo coronavírus, autoriza redução de jornada e de salários, suspensão dos contratos de trabalho, entre outros itens.Confira aqui a íntegra da nota do FIDS e se junte a luta contra a perda de direitos pressionando seus deputados.Fonte :http://www.mundosindical.com.br/Noticias/46584,Forum-de-defesa-do-direito-do-trabalho-repudia-parecer-da-MP-927#sindicato #sindicalismo #informacao #siticoncirp #afsys_sindical
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Custo da Construção sobe 0,21%

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M), divulgado hoje (26), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu para 0,21% em maio contra 0,18% de abril.Com o resultado, o INCC-M acumula inflação de 1,37% no ano e de 4,14% em 12 meses.Os materiais e equipamentos tiveram inflação de 0,56% em maio, acima do 0,44% de abril. Já os serviços registraram inflação menor em maio (0,02%) do que em abril (0,13%). A mão de obra teve, em maio, estabilidade de preços, assim como ocorreu no mês de abrilFonte da matéria: Moneytimes
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Adaptações durante coronavírus

A pandemia do coronavírus interrompeu o ritmo acelerado do setor da construção civil em 2020 e fez com que os trabalhadores do ramo passassem por adaptações.Como as atividades não pararam durante o período de quarentena, a saúde dos trabalhadores é essencial, assim como os equipamentos de segurança. Segundo o engenheiro civil Antônio Galvão, medidas de prevenção também foram tomadas nas obras. “A gente não trabalha em espaço confinado. É totalmente ventilado. Quem tem mais de 60 anos, colocamos de férias. Se algum profissional tem problema de saúde, não trabalha. Os demais pedimos para evitar aglomerações, aumentamos o intervalo e dividimos equipes”, explica Galvão.Em um empreendimento que será lançado no final do ano em Itapetininga (SP), quase todas as unidades estão vendidas, mas o diretor da incorporadora, Tony Shayo, acredita que a procura vai diminuir com o coronavírus. “As pessoas postergam compra, esperar para ver o que vai acontecer com o mercado. Ninguém quer sair, mas a gente segue dando atendimento aos clientes por telefone e mensagem. Nas últimas semanas tivemos menos fechamento, mas o pessoal segue procurando”, afirma Shayo.Problemas na entrega de materiais podem atrasar o prazo de entrega dos imóveis, mas segundo os profissionais que atuam no setor, por enquanto não é possível fazer um cálculo para identificar em quanto a construção civil pode ser prejudicada durante a pandemia da Covid-19.Fonte da matéria: Globo
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MP 905/2019 – Acidente de trajeto não é aprovada

ACIDENTE DE TRAJETO VOLTA A SER EQUIPARADO A ACIDENTE DE TRABALHO E PERICULOSIDADE É DE 30%

A medida provisória nº 905/2019, conhecida como Contrato Verde Amarelo, somente vigorou durante o período de 11 de novembro de 2019 a 20 de abril de 2020. Ela extinguia a estabilidade no emprego por acidente ocorrido no percurso entre a residência e o trabalho (e vice-versa), não se equiparando a acidente de trabalho ou gerando a estabilidade de 12 meses no contrato de trabalho, ainda que o afastamento fosse superior a 15 dias (Súmula 378, II do TST).

A partir da publicação da MP 905/2019 (12/11/2019), as empresas não precisavam mais emitir a CAT e nem considerar o acidente de trajeto como acidente de trabalho, pois a referida MP tinha força de lei enquanto perdurasse sua vigência.

Assim, a partir da entrada em vigor da citada MP, se houvesse este tipo de acidente, com afastamento superior a 15 dias, o empregado deveria ser encaminhado para a Previdência Social, a qual iria determinar (através de perícia médica) o tempo de afastamento, período o qual o empregado iria perceber o auxílio-doença a partir do 16º dia de afastamento e não o auxílio-doença acidentário.

Entretanto, considerando que a Medida Provisória 955/2020 revogou a Medida Provisória 905/2019, a partir de 20/04/2020 o acidente de trajeto volta a ser equiparado a acidente de trabalho, ficando o empregador responsável por emitir a CAT, além de garantir a estabilidade de empregado ao trabalhador acidentado que tenha ficado mais de 15 dias afastado.

Além disso, o adicional de periculosidade que havia sido reduzido de 30% para 5%, volta ao patamar de 30% sobre o salário do empregado, assim como os critérios de caracterização do respectivo adicional, não mais serão considerados apenas quando houver exposição permanente do trabalhador por, no mínimo, 50% de sua jornada normal de trabalho, mas também intermitente, nos termos da Súmula 364 do TST.

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MPT considera legal e legítimo as conquistas do Sindpd

Procuradora do Trabalho Juliana Rosolen indeferiu liminar que pedia instauração de inquérito civil contra o novo modelo de carta de oposição do SindicatoA procuradora do Trabalho de Campinas Juliana Mendes Martins Rosolen indeferiu pedido de instauração de inquérito civil, proposto por denúncia sigilosa, em relação ao novo modelo de carta de oposição do Sindpd, no qual os trabalhadores que a apresentarem abdicam dos direitos conquistados em negociações coletivas de trabalho.Na decisão, Juliana Rosolen afirma que “se todos os trabalhadores se beneficiam da negociação coletiva, é legítimo que todos concorram para o seu custeio, certamente havendo algumas exigências a serem respeitadas para evitar abusos – como a aprovação em assembleia geral amplamente divulgada a todos os trabalhadores, como ocorreu in casu.”Segundo a procuradora, a Lei 13.467, da reforma trabalhista, além de impor consequências danosas às relações de trabalho, “acresceu sobremaneira os encargos do sindicato“. Isso, de acordo com Rosolen, “demanda a existência de sindicatos fortes, com capacidade econômica e bem estruturados para cumprir as novas atribuições conferidas”.Para tanto, “considera-se ser questão de justiça e equidade que apenas tenha direito aos serviços assistenciais prestados pelo sindicato quem contribui para sua manutenção; do contrário, haveria completo desestímulo ao pagamento da contribuição pelos trabalhadores ou mesmo exigência de serviços do sindicato sem a suficiente contrapartida”, afirma a decisão.LegitimidadeSobre a análise feita na decisão sobre a reforma trabalhista, a procuradora é categórica ao afirmar que “o sindicato continua representando toda a categoria em negociações coletivas, que frequentemente implicam custos aos sindicatos, continua tendo o dever de prestar assistência jurídica a todo os membros da categoria, também com custo elevado, mas o custeio disso tudo viria apenas das contribuições voluntárias dos filiados”.Desta forma, Rosolen argumenta que “trata-se de situação, por óbvio, financeiramente insustentável. Ainda, tem atribuições maiores mais sem custeio obrigatório – intenção prática de desmantelar as entidades representativas dos trabalhadores”.Ratificando o comportamento do Sindpd em relação à carta de oposição, a procurada do MPT reitera que “que foi amplamente divulgada a convocação para a assembleia geral, conforme mencionado pelo próprio denunciante, bem como foi garantido o exercício do direito de oposição na norma coletiva”.Na conclusão de seu despacho que indeferiu o pedido do denunciante, Juliana Mendes Martins Rosolen considera “não haver interesse público a ser tutelado pelo Ministério Público do Trabalho quanto ao objeto da denúncia. De fato, eventual ação civil pública, no atual contexto, não teria o condão de tutelar os interesses coletivos dos trabalhadores, mas sim de agravar o risco de lesões a tais interesses, que dependem para sobreviver da existência de um movimento sindical”.Fonte: http://www.sindpd.org.br
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Nova diretoria da Feticom-SP toma posse – 2019

João Batista e João Santana, respectivamente presidente e tesoureiro do Sindicato dos Marceneiros, de Ribeirão Preto, Marcelo Gomes de Lima, 1º secretário do Siticoncirp e vice presidente da Feticom e José Neves da Silva, presidente do Siticoncirp.

Em solenidade na noite de 25 de setembro, tomou posse a nova diretoria da Feticom-SP, eleita no dia 23 de julho deste ano, em processo eleitoral amplamente democrático e transparente. A solenidade de posse, que reuniu centenas de pessoas, entre sindicalistas, autoridades, familiares e convidados, aconteceu no Tênis Clube Paulista,em São Paulo, e a nova diretoria é presidida por Ademar Rangel da Silva,  terá mandato de quatro anos, e a missão muito importante, o de dar continuidade ao trabalho iniciado em 1941, quando começaram as primeiras ações visando a criação desta Federação, para defender os trabalhadores da construção e do mobiliário do Estado de São Paulo. 
José Neves da Silva, presidente do Siticoncirp, prestigiou o evento que empossou Marcelo Gomes Lima, 1º Secretário do Siticoncirp, no cargo de  vice-presidente da Feticom.

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Supremo já soma 20 ações contra mudanças da reforma

Supremo já soma 20 ações contra mudanças da reforma trabalhista

 

O fim da contribuição sindical obrigatória é o tema da 20ª ação ajuizada no Supremo Tribunal Federal questionando dispositivos da Lei 13.467/2017. Para a federação que representa trabalhadores de limpeza urbana e conservação (Fenascon), é inconstitucional permitir que cada empregado decida se vai ou não ajudar a entidade da categoria.

A Fenascon afirma que, como o repasse é a principal receita do sistema sindical brasileiro, retirar a principal fonte de custeio é o mesmo que retirar os poderes dos sindicatos, “já que impossível a atuação sem recursos”.  A contribuição facultativa é criticada, ao todo, em 14 processos em andamento no STF, sob a relatoria do ministro Edson Fachin. Todas elas alegam que a verba tem natureza jurídica tributária e, por isso, só poderia ser modificada por meio de lei complementar.  A Fenascon também repete o argumento de que é preciso liminar para suspender imediatamente os efeitos das novas regras, diante do risco de que “a demora natural do curso do processo” comprometa a manutenção de entidades do setor. Fachin, porém, já decidiu em outros processos que os argumentos serão tratados pelo Plenário diretamente no mérito.(Fonte: Consultor Jurídico  - 13/03/2018)

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