26 bilhões de dados: maior vazamento da história

Pesquisadores de segurança identificaram o maior vazamento de dados da história, denominado "Mãe de Todos os Vazamentos" (MOAB), com 26 bilhões de registros em uma base de dados de 12 terabytes. Este vazamento maciço afeta plataformas como X (antigo Twitter), Adobe, Canva, Dropbox, LinkedIn e Telegram, bem como instituições brasileiras, incluindo USP, SPTrans e Petrobras. A Security Discovery e CyberNews alertam para os riscos de ataques cibernéticos, roubo de identidade e phishing.Grande parte dos dados vazados é proveniente de compilações de vazamentos anteriores, com muitas informações duplicadas, mas a presença de combinações únicas de nomes de usuário e senhas continua sendo uma ameaça significativa. Especialistas recomendam que as vítimas mudem suas senhas, fiquem atentas a e-mails suspeitos e adotem a autenticação de dois fatores.A base de dados inclui registros de organizações governamentais dos EUA, Brasil e outros países, e instituições brasileiras, como USP, SPTrans e Petrobras, foram afetadas. Empresas privadas, como CCA, Descomplica (vazamento em 2021) e Vakinha (vazamento em 2020), também estão na lista de alvos. O Brasil ficou na 12ª posição na lista de maiores "alvos" de vazamentos, conforme relatado pelo CyberNews.Embora a maioria dos dados seja de vazamentos anteriores, a preocupação persiste devido à presença de combinações de nomes de usuário e senhas. Jake Moore, conselheiro global de cibersegurança da ESET, adverte sobre os riscos e aconselha a mudança de senhas, atenção a e-mails de phishing e a implementação de autenticação de dois fatores. Os usuários podem verificar comprometimento usando ferramentas como o verificador do CyberNews e o Have I Been Pwned, inserindo seu e-mail ou número de telefone/celular.Veja se teve os dados vazados: https://cybernews.com/personal-data-leak-check/Fonte: Olhar Digital. íntegra: https://olhardigital.com.br/2024/01/23/seguranca/26-bilhoes-de-dados-veja-se-voce-esta-no-maior-vazamento-da-historia
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TST isenta sindicato de pagar honorários ao perder ação trabalhista – Migalhas

A 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) confirmou uma decisão que isentou o Sindurb - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Pernambuco de pagar honorários advocatícios relacionados a uma ação judicial contra a Celpe - Companhia Energética de Pernambuco, envolvendo adicional de periculosidade. O TST sustentou a posição de que, quando atuando como substituto processual da categoria, o sindicato não deve suportar tais custos, a menos que má-fé seja comprovada. A reclamação trabalhista movida pelo Sindurb buscava na Justiça o pagamento de diferenças salariais devido a um suposto cálculo incorreto do adicional de periculosidade.Tanto o juízo da 14ª Vara do Trabalho de Recife/PE quanto o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região rejeitaram o pedido, argumentando que a empresa havia demonstrado o devido pagamento da parcela e que o sindicato não apresentou provas das alegadas irregularidades. Notavelmente, o sindicato não foi condenado a pagar honorários advocatícios devido à perda da causa.O relator do recurso da Celpe, Ministro José Roberto Freire Pimenta, esclareceu que os honorários advocatícios são devidos apenas em casos nos quais o sindicato reivindica um direito próprio. No entanto, neste caso, o sindicato agiu em nome das pessoas que representa, configurando uma substituição processual típica, e não em seu próprio nome. A decisão, que foi unânime, resultou na apresentação de um recurso extraordinário pela Celpe, buscando a análise do caso pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O processo em questão possui a numeração 79-80.2019.5.06.0014.Link Processo: https://consultaprocessual.tst.jus.br/consultaProcessual/resumoForm.do?consulta=1&numeroInt=341967&anoInt=2022 Link Decisão: https://www.migalhas.com.br/arquivos/2024/1/92EA22A5811E83_Ag-AIRR-79-80_2019_5_06_0014.pdf
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Empresa não pode interferir na contribuição a sindicato, diz coordenadora do MPT

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que validou a cobrança de contribuição assistencial a sindicatos por todos os trabalhadores, inclusive os não sindicalizados, já está em vigor e tem amparado a inclusão do dispositivo em acordos de trabalho pelo país.A procuradora do Ministério Público do Trabalho (MPT), Vivian Mattos, destaca a autonomia das assembleias de trabalhadores para definir regras de cobrança. A contribuição, resultante de negociações coletivas, financia reajustes salariais e benefícios para toda a categoria.O MPT recebe denúncias de empresas que não repassam valores descontados, alegando pendências no STF. Empregadores também pressionam funcionários a se oporem à contribuição, configurando práticas antissindicais.O MPT espera mais casos e defende delimitações, como proibição de cobrança retroativa, limites para valores e proibição de interferência patronal. Centrais sindicais elaboraram termo de autorregulação em setembro de 2023 para evitar abusos.A PGR recorreu da decisão do STF para definir pontos específicos. O Dieese aponta que, em 2022, 65,5% de 32 mil acordos de trabalho incluíram cláusula de contribuição assistencial, indicando possíveis aumentos de sindicatos adotando a medida.Leia na íntegra: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/empresa-nao-pode-interferir-na-contribuicao-a-sindicato-diz-coordenadora-do-mpt/
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Sustentabilidade na Construção Civil: gerenciamento eficiente de resíduos

O gerenciamento de resíduos na construção civil torna-se cada vez mais crucial. Neste artigo, exploraremos estratégias inovadoras para promover a sustentabilidade na construção civil.A Importância da Conscientização Conscientizar os profissionais da construção sobre a relevância do gerenciamento de resíduos é o primeiro passo para uma mudança efetiva. Compreender os impactos ambientais positivos impulsiona a adoção de práticas sustentáveis.Triagem e Reciclagem A implementação de processos eficientes de triagem e reciclagem é essencial. Ao separar materiais recicláveis no canteiro de obras, é possível reduzir significativamente a quantidade de resíduos destinados a aterros, contribuindo para a preservação do meio ambiente.Tecnologia a Favor da Sustentabilidade O uso de tecnologia no gerenciamento de resíduos na construção civil facilita a identificação de materiais recicláveis, otimizando o processo e minimizando o impacto ambiental.Logística Reversa A logística reversa é uma abordagem inovadora que visa o retorno de resíduos à cadeia produtiva. Essa prática contribui para a economia circular, reduzindo a necessidade de matéria-prima virgem e diminuindo o descarte inadequado.Legislação Ambiental A implementação eficaz do gerenciamento de resíduos na construção civil depende, em grande parte, do cumprimento da legislação ambiental. Normas claras e fiscalização adequada incentivam as empresas a adotarem práticas sustentáveis.Construção Civil e Responsabilidade Ambiental Integrar a responsabilidade ambiental à construção civil é mais do que uma tendência; é uma necessidade. Empresas que incorporam práticas sustentáveis não apenas atendem às regulamentações, mas também fortalecem sua imagem no mercado.FONTE: blog do juarez Leia na íntegra: https://blogdojuares.com.br/noticia/82329/sustentabilidade-na-construcao-civil-gerenciamento-eficiente-de-residuos.html
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CAMPANHA JANEIRO BRANCO

O Janeiro Branco nos convida a refletir sobre a importância da saúde mental, mas enfrentar os desafios que podem surgir durante esse processo é crucial. Vamos explorar juntos como superar as barreiras e fazer do cuidado emocional uma prioridade neste mês e além.1 – Quebrando Estigmas e Tabus Um dos principais desafios do Janeiro Branco é superar preconceitos associados à saúde mental. Muitas vezes, o medo do julgamento social impede as pessoas de buscarem ajuda. Quebrar essas barreiras começa com conversas abertas, educando sobre a importância do bem-estar emocional e promovendo uma cultura de aceitação.2 – Autoconsciência e Reconhecimento Entender nossas próprias emoções e reconhecer quando algo não está bem é um passo crucial. Muitas vezes, a correria do dia a dia nos impede de estar verdadeiramente presentes em nossa própria mente. O desafio é encontrar tempo para a autoavaliação, reconhecendo sinais de estresse e ansiedade antes que se tornem problemas mais sérios.3 – Ambientes de Trabalho Saudáveis O ambiente de trabalho pode ser um espaço desafiador para a saúde mental. Pressões profissionais, prazos apertados e a busca incessante por resultados podem criar um terreno fértil para o estresse. Superar esse desafio envolve promover ambientes de trabalho saudáveis, onde a gestão valorize o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e ofereça apoio emocional aos colaboradores.4 – A Importância do Apoio Social A jornada rumo à saúde mental não precisa ser percorrida sozinha. O desafio está em buscar e aceitar apoio social. Conversar com amigos, familiares ou profissionais de saúde mental pode ser transformador.5 – Compromisso Contínuo O Janeiro Branco é uma oportunidade de iniciar um diálogo importante, mas o desafio reside em manter esse compromisso ao longo do ano. A saúde mental é uma jornada contínua, e é fundamental incorporar práticas saudáveis no nosso cotidiano.Fonte: GC do Brasil
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