ACIDENTE DE TRABALHO – O QUE FAZER NESSE CASO E QUAIS MEUS DIREITOS?

O questionamento “acidente de trabalho, o que fazer?” está muito mais presente na vida do trabalhador brasileiro do que qualquer um gostaria, seja com os incidentes ocorridos no trabalho, no trajeto ou até mesmo nas doenças ocupacionais geradas pelas atividades desempenhadas. Só para você ter uma ideia, o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, do Ministério Público do Trabalho (MPT), analisou o período de 2012 a 2021 e colocou em números a quantidade de acidentes de trabalho no Brasil. Os dados apresentados foram chocantes, durante esses 10 anos:foram registradas 6,2 milhões de Comunicações de Acidentes de Trabalho (CATs); o INSS concedeu 2,5 milhões de benefícios previdenciários acidentários (incluindo auxílios-doença, aposentadorias por invalidez, pensões por morte e auxílios-acidente); o gasto previdenciário ultrapassou os R$ 120 bilhões somente com despesas acidentárias; 22.954 mortes no mercado de trabalho formal foram registradas no Brasil. O acidente de trabalho é aquele que: acontece em decorrência do trabalho exercído a serviço do empregador; provoca lesão corporal ou perturbação funcional; causa a morte ou a perda (redução), permanente ou temporária, da capacidade de trabalho do empregado. Quando falamos em acidente de trabalho por equiparação, estamos nos referindo a um acidente que não necessariamente aconteceu no trabalho, mas que, dependendo do caso, pode ter o mesmo tratamento.FONTE: JORNAL CONTÁBIL LEIA NA ÍNTEGRA: https://www.jornalcontabil.com.br/acidente-de-trabalho-o-que-fazer-nesse-caso-e-quais-meus-direitos/
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Construção civil gera mais empregos do que qualquer outro setor nos primeiros meses de 2023

A construção civil foi o setor que mais criou empregos com carteira assinada no Brasil nos primeiros meses de 2023. As vagas foram impulsionadas principalmente pelo mercado imobiliário, mas também por obras públicas de infraestrutura.Com os prédios, vão subindo o otimismo e a qualidade do emprego dos profissionais da construção civil. Pelo segundo ano seguido, o setor liderou a criação de vagas formais entre janeiro e abril - superando a indústria da transformação, a educação e as atividades administrativas.A fundação da construção civil é o crédito, que financia os projetos. O cenário, cheio de canteiros e novos trabalhadores, é reflexo do passado, quando o nível de juros no país era bem mais baixo. É que leva de três a cinco anos o ciclo completo: da busca pelo terreno, as vendas até a construção.Agora é a criação de vagas para obras do governo que ganha ritmo. Olhando os dados de perto, uma em cada três contratações foi para obras de infraestrutura. O que no Recife interrompeu um período de nove meses de desemprego.Fonte: G1 Leia na íntegra: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2023/07/10/construcao-civil-gera-mais-empregos-do-que-qualquer-outro-setor-nos-primeiros-meses-de-2023.ghtml
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JULHO AMARELO

Julho Amarelo: dá para ter hepatite sem apresentar sintomas? Nos últimos 20 anos, o número de casos de hepatites virais caíram no Brasil, mas a inflamação no fígado causada por um vírus ainda pode ser mortal e representa uma séria ameaça à saúde pública. Durante o Julho Amarelo, é necessário reforçar que nem sempre a doença está associada com sintomas, especialmente nos casos das hepatites B e C. No país, o risco de óbito é significativamente maior quando a pessoa é infectada pelo vírus da hepatite C, segundo dados coletados ao longo dos últimos 20 anos pelo Ministério da Saúde. Entre as explicações, está o fato de alguns indivíduos terem a condição de forma assintomática, enquanto a infecção no fígado avança e provoca danos severos ao corpo. Quadros crônicos e não tratados são associados com o risco aumentado para câncer no fígado, cirrose (doença crônica do fígado) e necessidade de transplantes, destaca a pasta.Vale pontuar que, entre os anos 2000 e 2021, foram diagnosticados mais de 718 mil casos de hepatites virais, sendo a hepatite C a mais comum (279 mil casos). Em seguida, estão a hepatite B, com 264 mil casos, e a A, com 168 mil casos. Em relação aos óbitos, a hepatite C é a mais mortal, sendo responsável por 62 mil das 82 mil mortes no período analisado. Hepatite sem sintomas No Brasil, o Ministério da Saúde aponta para a presença de três principais tipos de hepatites virais, a A, B e C. Destas três, apenas a primeira, a hepatite A, é facilmente identificada pelos sintomas. A hepatite A é conhecida pelos sintomas gastrointestinais (diarreia), dores musculares e fadiga. A infecção tende a ocorrer após o consumo de alimentos não higienizados ou em locais sem saneamento básico — enchentes são normalmente associadas com uma explosão de casos. Apesar de potencialmente grave, é controlável e não provoca infecções crônicas.FONTE: canaltech LEIA NA ÍNTEGRA: https://canaltech.com.br/saude/julho-amarelo-da-para-ter-hepatite-sem-apresentar-sintomas-254658/
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