CRESCE CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES INTERMITENTES COM MENOS DIREITOS

O contrato de trabalho intermitente foi a forma de contratação preferida pelos empresários durante a pandemia do novo coronavírus. Por essa modalidade, instituída pela reforma Trabalhista do golpista Michel Temer (MDB-SP), os trabalhadores e trabalhadoras são chamados pelo patrão a prestar serviços uma ou duas vezes por semana ou só nos finais de semana e podem ganhar menos de um salário mínimo por mês. Muitos sequer conseguem renda para manter a família, muito menos contribuir com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) todos os meses. Dados do Ministério da Economia mostram que de janeiro a julho deste ano foram feitas 87,3 mil contratações intermitentes, com carteira assinada, mas menos direitos, e 59,8 mil demissões, deixando um saldo positivo de 27,5 mil. No entanto, no mercado de trabalho geral foram admitidos no mesmo período pouco mais de 7,8 milhões de trabalhadores e outros 8,9 milhões foram demitidos, o que gera um saldo negativo de 1,1 milhão de empregos perdidos. Já o índice de desemprego foi de 13,3 %, atingindo 12,8 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar do aumento no número de contratações intermitentes ser aparentemente pequeno, serve de alerta aos trabalhadores, diz Adriana Marcolino, técnica da subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) da CUT Nacional. Segundo ela, com a retomada lenta da economia, com a demanda de consumo instável, as empresas podem utilizar o dispositivo do contrato intermitente e buscar ainda mais trabalhadores que aceitem esta modalidade de contratação por hora, como aconteceu em outros países após a crise financeira mundial de 2008.Fonte da matéria: CUT Data da Matéria: 25/08/2020 Leia na íntegra: https://n8qhg.app.goo.gl/CeFa#sindicato #sindicalismo #informacao #siticoncirp #afsys_sindical #trabalhadores #sejasocio
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Nova NR 18 substitui PCMAT e PPRA

Nova NR 18 substitui PCMAT e PPRA por Programa de Gerenciamento de RiscosA nova Norma Regulamentadora NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção, com entrada em vigor prevista para fevereiro de 2021, deixa de ser uma norma de aplicação e passa a ser uma norma de gestão de segurança. Dentre as mudanças, a substituição do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção (PCMAT) e do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) pelo Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).O desenvolvimento do PGR será uma obrigação das construtoras e não de seus fornecedores contratados, que ficarão com a responsabilidade de entregar à contratante principal o inventário de riscos de suas atividades a ser contemplado no programa. Os PCMATs vigentes continuam válidos até a conclusão de suas respectivas obras.Para prestar informações atualizadas e orientações sobre as principais modificações da nova NR-18, a CBIC está divulgando quinzenalmente uma série de posts nas suas redes sociais, acompanhe! A ação integra o projeto ‘Elaboração e atualização de materiais orientativos para a indústria da construção’, realizado pela CBIC, por meio da sua Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT), com a correalização do Serviço Social da Indústria (Sesi Nacional).E, ainda, a CBIC desencadeará um ciclo de eventos regionais dentro da “Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes na Indústria da Construção (CANPAT Construção) de 2020” para transmitir as modificações realizadas na NR-18, principalmente em relação ao comportamento nos canteiros de obras. Lançada no dia 24, a CANPAT Construção integra o projeto ‘Realização/Participação de/Em eventos temáticos de RT/SST’, realizado pela CBIC, com a correalização do Serviço Social da Indústria (Sesi Nacional), e conta com o apoio do Serviço Social da Construção (Seconci Brasil) e da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) da Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia.Fonte da matéria:Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) LInk da matéria: https://cbic.org.br/nova-nr-18-substitui-pcmat-e-ppra-por-programa-de-gerenciamento-de-riscos/ Data da matéria: 29/07/2020
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Custo da construção paulista sobe 0,94% em julho de 2020

Em julho, o custo médio das construtoras com mão-de-obra foi de 1,06%, com o administrativo (salários dos engenheiros), 0,58% e a variação dos custos com material de construção foi positivo em 0,78% no período
Fonte: Assessoria de Imprensa

O Custo Unitário Básico (CUB) da indústria da construção do Estado de São Paulo apresentou alta de 0,94% em julho de 2020, na comparação com o mês anterior.

Na variação em 12 meses, o aumento acumulado foi de 2,85% e no ano, de 2,45%. O dado é do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da Fundação Getulio Vargas (FGV).

O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos das construtoras, utilizado na atualização financeira dos contratos de obras.

Em julho, o custo médio das construtoras com mão-de-obra foi de 1,06%, com o administrativo (salários dos engenheiros), 0,58% e a variação dos custos com material de construção foi positivo em 0,78% no período. As variações em 12 meses foram respectivamente: 2,81%, 1,62% e 3,01%.

O CUB representativo da construção paulista (R8-N) ficou em R$ 1.468,15 por metro quadrado em julho de 2020.

Com desoneração
Nas obras incluídas na desoneração da folha de pagamentos, o CUB registrou variação positiva de 1,00% em julho, comparado ao mês de junho.

No ano, a variação foi de 2,48% e, em 12 meses, somou 2,90%. O custo médio da construção paulista no mês subiu para R$ 1.362,02 por metro quadrado em julho de 2020.

Em julho, os custos médios das construtoras com administrativo (salários dos engenheiros) foi de +0,58%. A variação dos custos com mão de obra ficou em +1,16% e com material 0,78%. As variações em 12 meses foram respectivamente: +1,62%, +2,90%, e +3,01%.

Custos dos insumos
Em julho, somente o Fio cobre antichama isol. 750 V 2,5 mm², que apresentou alta de 2,36% no período, ficou acima do IGP-M (+2,23%).
As outras mais relevantes são: Cimento CPE-32 saco 50kg (+1,76%), Bacia sanitária branca c/ cx. acoplada 6 L (+1,58%) e Porta lisa p/ pintura 3,5x70x210cm (+1,36%).

Em 12 meses, o resultado foi similar com o Fio cobre antichama isol. 750 V 2,5 mm² (+9,60%) apresentando a única variação acima do IGP-M (+9,27%).

 

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VOCÊ SABE O QUE ACONTECERÁ SE O SINDICATO DEIXAR DE EXISTIR?

VOCÊ SABE O QUE ACONTECERÁ SE O SINDICATO DEIXAR DE EXISTIR?NÃO EXISTIRÁ:- Convenção e acordo coletivos de trabalho; - Piso salarial; - Reajuste salarial; - Assistência jurídica; - Homologações de rescisões de contratos no sindicato, para conferência dos direitos; - Defesa contra o assédio moral dos trabalhadores; - Valorização da profissão; - Atuação contra o trabalho escravo; - Garantia de benefícios conquistados; - Fiscalizações nos canteiros de obras.#sindicato #sindicalismo #informacao #siticoncirp #afsys_sindical #trabalhadores #sejasocio
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OMS minimiza risco de novo coronavírus entrar na cadeia alimentar

A Organização Mundial da Saúde (OMS) minimizou nessa quinta-feira (13) o risco de o novo coronavírus ser transmitido por meio de embalagens de alimentos, e pediu às pessoas que não tenham medo de que o vírus entre na cadeia alimentar.
Duas cidades da China disseram ter encontrado vestígios do vírus em alimentos congelados importados e em embalagens de alimentos, provocando o temor de que remessas de alimentos contaminados possam causar novos surtos.
"As pessoas não devem temer alimentos, embalagens de alimentos ou entrega de alimentos", disse o chefe do Programa de Emergências da OMS, Mike Ryan, em entrevista coletiva. "Não há evidências de que a cadeia alimentar esteja participando da transmissão desse vírus."
Maria Van Kerkhove, epidemiologista da OMS, disse que a China examinou milhares de embalagens e "descobriu que muito poucas, menos de dez", tinham o vírus
Mais de 20,69 milhões de pessoas foram infectadas com o novo coronavírus e quase 750 mil morreram no mundo até agora.
A OMS fez um apelo para que países que estão fechando acordos bilaterais de vacinas no momento não abandonem os esforços multilaterais, já que bolsões isolados de vacinação continuarão deixando o mundo vulnerável.
Na terça-feira(11), o presidente Vladimir Putin anunciou que a Rússia se tornou o primeiro país do mundo a conceder aprovação regulatória a uma vacina contra covid-19, depois de menos de dois meses de testes em humanos, uma ação que Moscou comparou com seu sucesso na corrida espacial durante a Guerra Fria.
A decisão de conceder a aprovação antes que sejam concluídos os testes clínicos causou preocupação em alguns especialistas. Só cerca de 10% dos testes clínicos são bem-sucedidos, e alguns cientistas temem que Moscou esteja colocando o prestígio nacional acima da segurança.
A OMS não tem informação suficiente para julgar o uso ampliado da vacina russa, disse Bruce Aylward, conselheiro sênior da entidade, em entrevista.#informacao #siticoncirp #afsys_sindical #sejasocio
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